segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Daniel Radcliffe garante que não perdeu o sono com a não indicação de Harry Potter ao Oscar

Por Adriele E. da Silva
Depois de algum tempo sem posts novos, a equipe do Linving for Harry está de volta... Para deixarmos todos vocês bem informados sobre o nosso mundo mágico. E para começar uma reportagem sobre nosso ator (e bruxo) preferido.


Apesar de uma campanha milionária promovida pela WarnerHarry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2 foi indicado apenas para três categorias consideradas menores no Oscar (direção de arte, maquiagem e efeitos especiais), e não para melhor filme, como esperava o estúdio.

Mas o protagonista da saga, Daniel Radcliffe, garante não ter ficado surpreso com a ausência de seu filme na lista dos indicados. Aliás, segundo ele, o resto do elenco também não estaria “perdendo o sono” por isso.
“Eu não esperava que ele fosse indicado para melhor filme e não, isso não nos perturba”, disse o ator ao Huffington Post. “Só porque estamos por aí há muito tempo, e fizemos muitos filmes, não acho que quando você chega ao fim dessa série alguém seja obrigado a dizer que seja seu melhor filme”, acrescentou.
Mas isso, claro, não significa que ele esnobe o Oscar, que, nos sonhos da Warner, coroaria todo o sucesso da saga, a exemplo do que aconteceu com O Senhor dos Anéis, ignorado nos dois primeiros filmes e consagrado no último. 

“Obviamente teria sido adorável, mas não acho que seja algo para que nós percamos o sono”, justificou. 

A despreocupação, talvez, tenha a ver com a relação de Radcliffe com premiações em geral. “Adoramos trocar tapinhas nas costas nessa indústria, e gostamos de dizer a nós mesmos como trabalhamos bem e o quanto somos incríveis. É tudo muito auto-congratulatório”, avaliou.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

David Heyman,Gary Oldman e Kenneth Branagh comentam sobre as indicações ao Oscar


 Por Tabata de Lima
Não foi somente o filme Harry Potter que foi nomeado à uma categoria no Oscar 2012. Parte da família Harry Potter também teve esta façanha na 84ª edição dos Prêmios da Academia.

O ator Gary Oldman, intérprete de Sirius Black, foi indicado à categoria de Melhor Ator, com o filme O Espião Que Sabia Demais. Gary respondeu como se sentia ao descobrir que foi indicado pela Academia:

"Esta tarde, em Berlim, eu soube que fui nomeado ao Ocar na categoria de Melhor Ator. Talvez, vocês já ouviram isso antes, mas nunca foi mais verdadeiro do que é para mim hoje, é extremamente humilhante, gratificante e agradável que meu trabalho seja reconhecido pela Academia, e juntar-me às fileiras dos outros nomeados e colegas. Incrível."







Kenneth Branagh, quem interpretou Gilderoy Lockhart nos segundo filme da saga, está entre os finalistas de Melhor Ator Coadjuvante, pelo filme Sete Dias com Marilyn. Branagh comentou
"Foi uma grande honra interpretar Sir Laurence Olivier. Ser reconhecido pela Academia por fazer isso é avassalador. Estou muito emocionado."





David Heyman, produtor dos filmes da série, reagiu ao Oscar "esnobar" o longa Relíquias da Morte - Parte 2 com seu comentário:


"O que eu estou muito feliz com isso é que o público pareceu responder e isso é realmente o mais importante, não é. Mas, você sabe o porquê? Estou muito feliz porque os Departamentos de Artes, de Efeitos Especiais e Maquiagem foram todos reconhecidos."




A reação de Heyman pelo menos mostrou que tudo é importante na construção de um filme, e que nesses aspectos Harry Potter foi extraordinário. Mesmo que o último longa-metragem não foi reconhecido, pois teve menos de 5% de votos exigidos na categoria de Melhor Filmenós garantimos 3 Indicações ao Oscar.




terça-feira, 24 de janeiro de 2012

AO VIVO! Acompanhe as nomeações ao Oscar 2012

Por Tabata de Lima


Hoje, 24 de janeiro, a Academia de Artes irá apresentar o nomeados para o 84º Oscar ás 11:30 (horário de Brasília).
O Youtube.com irá transmitir o anúncio ao vivo por meio de um LiveStream. As nomeações seráo apresentadas por Jennifer Lawrence, que vive Katniss Everdeen em Jogos Vorazes.

Harry Potter e as Relíquias da morte parte 2 está na lista dos pré-nomeados nas categorias de Melhor Maquiagem, Melhor Trilha Sonora e Melhores Efeitos Especiais.

Você pode acompanhar tudo isso aqui no Living For Harry com o nosso player:


Vamos todos torcer por Harry Potter e esperar que no dia 6 de fevereiro nossa saga finalmente ganhe o tão sonhado e merecido Oscar.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Perfume de Emma Watson chega ao Brasil!!

Por Adriele E. da Silva
Nossa diva Emma Watson, lançou um perfume da Lancôme, o Trésor Midnight Rose, super divo como ela, mas o melhor vem agora.... O perfume chegou ao Brasil!! Sim podem comemorar e pedir aos seus pais, pois o perfume de Emma Watson chegou para enlouquecer os Potterianos brasileiros. 
Vejam mais sobre o lançamento na reportagem do site da Revista Capricho!!

Perfume de Emma Watson chega ao Brasil!
Por Giulia Parca
Os fãs de Harry Potter vão adorar a novidade que acaba de chegar ao mercado: o perfume da Lancôme,Trésor Midnight Rose, de Emma Watson!
A fragrância, que tem Emma como garota propaganda, é leve e doce, como o próprio frasco lilás do perfume. Em sua composição, o perfume conta com a união da framboesa, com brilhos amadeirados e notas de baunilha.
Além de estrelar a campanha, a atriz também foi escolhida como embaixadora da marca, por ser um ícone de estilo e elegância. Para os interessados, os perfumes chegam às lojas esse mês e vão ser vendidos por R$184 (30ml).


terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Relíquias da Morte 2 recebe 4 indicações ao BAFTA

Por Adriele E. da Silva
Conforme noticiamos anteriormente, Daniel Radcliffe anunciou hoje, juntamente com a atriz Holliday Grainger, os indicados ao BAFTA 2012. Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2 havia sido pré-selecionado em 11 categorias, mas conseguiu ser nomeado em quatro delas:

Cabelo e Maquiagem
Produção
Som
Efeitos Especiais

Gary Oldman (Sirius) foi indicado em Melhor Ator por seu trabalho em O Espião que Sabia Demais; Jim Broadbent (Slughorn) foi indicado em Ator Coadjuvante por A Dama de Ferro; Kenneth Branagh (Lockhart), foi nomeado na categoria Ator Coadjuvante por 7 Dias Com Marylin; e, por fim, Ralph Fiennes, que interpretou Voldemort, recebeu uma indicação por seu trabalho na direção de Coriolanus.
O prêmio será entregue no dia 12 de fevereiro, no Royal Opera House, em Londres, e será apresentado por Stephen Fry, que narrou os audiobooks da série. Ficaremos na torcida por Relíquias da Morte 2!

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Relíquias da Morte - Parte 2 ganha dois Critics' Choice Awards

Por Tabata de Lima

Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2 foi indicada, em dezembro, nas categorias de Melhor Direção de Arte, Melhor Maquiagem, Melhores Efeitos Especiais e Melhor Som do Critics' Choice Awards de 2011 realizado pela Broadcast Film Critics Association.


A cerimônia da premiação ocorreu na última quinta-feira, 12 de Janeiro, em Los Angeles.

MELHOR MAQUIAGEM
A Dama de Ferro
Albert Nobbs
Albert Nobbs
Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2 
J. Edgar
Sete Dias com Marilyn
MELHOR SOM
A Árvore da Vida
A Invenção de Hugo Cabret
Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2 
Super 8
War Horse
Harry Potter perdeu para Planeta dos Macacos na categoria de Melhores Efeitos Visuais e para A Invenção de Hugo Cabret em Melhor Direção de Arte.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Relíquias da Morte parte 2 leva quatro prêmios do People's Choice Awards!

Por Tabata de Lima

O último filme de nossa amada saga ganhou quatro das seis indicações no People's Choice Awards, que foi transmitido aqui pelo Living For Harry na madrugada do dia 12/01/2012, como o elenco não pôde comparecer à premiação, os prêmios não foram divulgados na TV e nos sites.Para conferir a lista dos vencedores clique aqui. Abaixo estão as categorias vencidas por Harry Potter:

Filme favorito
  • Harry Potter e as Relíquias da Morte parte 2

Filme de ação favorito
  • Harry Potter e as Relíquias da Morte parte 2

Elenco Favorito
  • Harry Potter e as Relíquias da Morte parte 2


Melhor adaptação de um livro
  • Harry Potter e as Relíquias da Morte parte 2
As outras categorias foram: Ator Favorito e Estrela de Filme Favorita com menos de 25 anos, em que ganharam, respectivamente, Johnny Depp e Chloë Moretz

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

People's Choice Awards: É HOJE! Assista aqui no Living for Harry



Por Tabata de Lima
É hoje a entrega do prêmio People’s Choice Awards e nossa querida série, Harry Potter, está concorrendo em 6 categorias!
A passagem pelo tapete vermelho deve começar entre 21h30 e 22h30 (horário de Brasília). A premiação  só à partir de 00h e será transmitida pelo canal Warner Bros (47) contando com tradução simultânea!
Já foram confirmadas a presença de Daniel Radcliffe (YEEEAH *---*), Rupert Grint, Emma Watson e Tom Felton na premiação.
 A premiação será no Nokia Theatre em Los Angeles, com apresentações de Kaley Cuoco (de The Big Bang Theory), Demi Lovato e Faith Hill.
Para quem não tem TV a cabo, estamos disponibilizando um player para vocês acompanharem tudo aqui no Living for Harry! 








Falso-documentário de Warwick Davis ganha segunda temporada para 2013

Por Adriele E. da Silva
 Warwick Davis, intérprete do Professor Flitwick e de Grampo em "Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2", é um anão bem-sucedido no cinema, menos em "Life’s Too Short", documentário que o acompanha no dia-a-dia, enfrentando os problemas do showbiz e situações bastante cômicas. O projeto na verdade é uma série roteirizada, criada por Ricky Gervais e Stephen Merchant, responsáveis pela série, no mesmo gênero, "Extras", que contou com a participação de Daniel Radcliffe em 2006. Exibido pela BBC em Novembro, com 7 episódios, o falso-documentário foi uma surpresa para a comédia britânica, garantindo bons índices de audiência e uma segunda temporada, anunciada por Ricky Gervais via Twitter, porém somente para 2013 devido aos projetos que os criadores agora estão envolvidos. A série conta com a participação de vários famosos, como Johnny Deep, Liam Neeson, Steve Carell, o cantor Sting, e até Helena Bonham Carter. Sandra Bullock também estava cotada para fazer sua aparição, que deve ocorrer só na segunda temporada. Como o próprio Warwick se apresenta, ele é um ator (desempregado), prestes a se divorciar, empresário que cuida dos "Anões de Aluguel" e com uma dívida enorme. Com uma nova secretária pouco atenta e com visitas diárias aos escritórios de Ricky Gervais e Stephen Merchant, Warwick tem nas mãos a receita certa para confusões. Sempre passa por constrangimentos e situações nada promissoras, exemplos são quando Helena Bonham Carter, intérprete de Belatriz Lestrange em Harry Potter, o obriga a atuar de dentro de uma lata de lixo pois não suporta olhar para o anão; Johnny Deep o coloca num vaso sanitário, ou quando ele liga para Daniel Radcliffe e Emma Watson para convidá-los à uma festa e é rapidamente ignorado, ainda por cima, recusando posteriormente a vinda de Rupert Grint. "Ele é legal, mas você não vai querer Rupert Grint em sua festa", diz ao desligar o telefone. "Life’s Too Short", apesar do sucesso, recebeu diversas críticas


Obrigada! scarpotter.com

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1

Por Adriele E. da Silva
O final épico está cada vez mais próximo com o lançamento em 2010 do penúltimo filme da saga, Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1, isto mesmo, o último livro da saga foi dividido em duas partes. A primeira parte do final tão esperado por milhares de fãs é dirigido por David Yates. Este aproveita ao máximo a divisão para desenvolver cenas memoráveis e bem construídas, tornando Harry Potter  e as Relíquias da Morte - Parte 1 muito bem elaborado em relação à efeitos visuais.  Em as Relíquias da Morte - Parte 1, Harry, Rony e Hermione tem a difícil missão de encontrar e destruir as horcruxes. Eles saem nessa busca sozinhos, tendo apenas a ajuda um dos outros e indiretamente de Alvo Dumbledore. Durante esta busca há muitos momentos em que a amizade do trio é testada e há também muitos diálogos e cenas de certa maneira "paradas", o que torna o filme um pouco mais cansativo em relação aos anteriores, poucas cenas de ação ou batalhas são tratadas nesta primeira parte, pois como a história foi dividida em dois filmes, David Yates não teve a necessidade de fazer tantos cortes como nos filmes anteriores, assim esta primeira parte fica mais centrada na caça às horcruxes e em temas como o passado de Dumbledore, de Harry, entre outros, deixando as cenas de ação e batalha para o último filme. Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1, conseguiu o que todos esperavam, deixar os fãs com o gostinho de quero mais e a ansiedade para a estréia do último filme da saga.
Confira agora a critica e o trailer da primeira parte do final épico - Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1.


Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte I
por Arthur Melo
Com tanta ansiedade ladeando o lançamento de Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte I, torna-se fácil falar sobre. Em tal etapa da existência da série no cinema, não há sequer uma alma viva que não tenha experimentado algum contato com a franquia e, se o fez, provavelmente manteve o interesse por seis longos filmes, sustentando a busca por uma poltrona em sessões lotadas para acompanhar o início do capítulo de desfecho. Valendo-se disso, a primeira parte do último volume adaptado para as telas toma como certo o fato de que fãs, Harry Potter tem aos montes. E é justamente para eles que o longa é direcionado.
Em 2001, quando Harry Potter e a Pedra Filosofal alcançou sua versão audiovisual, os já formados – e numerosos – fãs se viram diante de uma história que não contava com todos os elementos que, para eles, eram primordiais. Um efeito que se perdeu quando, em 2004, Alfonso Cuarón assumiu a direção anteriormente de Chris Columbus e balançou ainda mais as coisas. Foi quando os dois primeiros filmes ganharam, em resgate, as boas graças dos cobradores de fidelidade, enquanto Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, o então terceiro filme, desfilava em meio a tiradas de chapéus e reverências da crítica especializada. Um fato duplo que só tendia a se agravar à medida que os vindouros filmes acumulavam filas nos anos seguintes.
Quando David Yates tomou as rédeas a partir do quinto filme, a rebelião de fãs começou. Os cortes e “mutilações” daquele que é o maior livro da série, Ordem da Fênix, traduzido na menor minutagem de todos os filmes, quase gerou uma expectativa negativa para o que viria a acontecer em Harry Potter e o Enigma do Príncipe, projeto em que Yates confirmara seu retorno. Entretanto, a qualidade e inventividade não só técnica quanto artística de Enigma do Príncipe estava lá, ature fã desgostoso ou não, proporcionando um longa que, cinematograficamente falando, era o mais completo e coerente com o seu próprio conteúdo.
Relíquias da Morte – Parte I pode não ser o mais condizente com a realidade artística atingida gradativamente do terceiro filme até então. Mas indubitavelmente é aquele que melhor concilia a quantidade de conteúdo com sua qualidade. A proposta de dividir o sétimo livro em dois filmes é, justamente, transferir o maior número de páginas possível sem as alterações e limitações que se fizeram necessárias até – e mais precisamente – Enigma do Príncipe. E isto realmente acontece, com ressalvas, mas ainda assim. Se o espaço qualitativo da série só se realizava quando o cuidado com a manutenção da narrativa de J.K. Rowling no roteiro era posta em segundo plano, neste episódio, pela primeira vez, as duas coisas estão na tela.
O que é evidente em Relíquias da Morte – Parte I é o modo como a trama é rearrumada para sustentar um longa-metragem. Saem os cortes descabidos e entram a precisão de acontecimentos, ações e, por vezes, diálogos. Como sacrifício, vai embora também toda a criatividade que Steve Kloves demonstrou no roteiro da produção anterior, cujas alterações (indifere se elas foram necessárias ou não) certamente abriram o vão no qual o script foi capaz de se renovar e entregar gratas surpresas; um diálogo com o desenvolvimento dos personagens pouco usual que, desta vez, se deu graças ao que a autora já tinha inserido no desenrolar da história original.
Em contrapartida, Kloves se alia muito bem às ideias da direção de Yates neste sétimo filme. Apesar do caráter ainda mais episódico do capítulo, Relíquias da Morte – Parte Iexplora com perfeição os momentos em que deve haver reflexão dos personagens, fortalecendo suas relações de um modo ímpar e exemplar que, apesar de significarem a camada mais lenta da projeção, ganham status de injeção de fôlego ao revezarem com as sequências de ação e magia. Por sua vez, David Yates aproveita cada linha do imaginário mais eloquente do leitor da obra original para desenvolver passagens memoráveis. Aceleradas, de fato, mas bem inseridas. A exemplo disto estão a transformação dos sete Potters e sua consequente fuga, no primeiro ato, a invasão ao Ministério da Magia (destaque para a atuação impecável de David O’Hara como Harry Potter/Albert Runcorn) e a visita a Godric’s Hallow, cujo excelente plano de visão proporciona tomadas espetaculares e ângulos perfeitos, dando um caráter vivo e dinâmico aos tiros de ação do longa – que vêm e voltam no tempo certo, sempre por uma mão segura da direção. Um sustento ao filme de maneira habilidosa, quase anulando o fato de não haver um clímax em construção.
Esteticamente, Relíquias da Morte – Parte I se supera. A Direção de Arte consegue provar o nível de exploração visual que pode proporcionar – o redesenho do Ministério da Magia é uma prova – enquanto os efeitos visuais extrapolam a meta em níveis que, mesmo já conhecidos, espantam pelo primor do convencimento. Ponto também para a fotografia de Eduardo Serra, menos propensa aos realces deslumbrantes de Bruno Delbonel, mas tão comprometida quanto em revelar a emergência dos fatos através de nuances dadas aos elementos em tela, compondo uma estrutura que ganha saliência graças as impecáveis escolhas de locações abertas.
O visível empenho no lado técnico, como satisfação, não caminha desamparado. A evolução de Daniel Radcliffe é clara, cuja atuação é entregue por mãos empenhadas em alcançar o mesmo patamar que Rupert Grint e Emma Watson já se põem há tempos. Esta, aliás, rouba as atenções não só na postura significativamente mais segura, mas também por conta de uma personagem que alicerça o sucesso das empreitadas do trio. Um êxito, se considerarmos a quase completa ausência de coadjuvantes mais maduros que, aliás, não auxiliam em sua totalidade. Apesar deAlan Rickman (em uma curta aparição) e Ralph Fiennes (ainda mais apropriado do que nunca) cumprirem mais do que bem a tarefa, Bill Nighy incorpora um Ministro da Magia desconfortável e forçado, quase beirado a caricatura – apesar de não comprometedor – mas o suficiente para perder para a expressividade virtual, porém bem mais honesta, dos elfos Monstro e Dobby.
O erro que coloca Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte I em certa desvantagem daquilo que se espera que venha a ser a segunda parte é a disposição das ocorrências. Obviamente, a característica episódica está bem longe de ser uma pedra no caminho. Entretanto, o desenvolvimento não se dá. Os atos se postam de maneira costurada uns aos outros, dispensando um núcleo que valide a Parte I como um filme analisável como uma obra auto-suficiente. Sua dependência à segunda parte é gritante e ainda mais sufocante quando visto com clareza que isso é um problema que seria facilmente contornável com uma intenção narrativa que desembocasse em um clímax – ainda que ele viesse a ser um elemento vulgar da metade da trama central deRelíquias da Morte que passara por uma transformação apropriada. E a edição sofrida só ajuda a atenuar isso.
Relíquias da Morte – Parte I assume, desde o seu título, um contexto que não se encerra em si mesmo; óbvio. Entretanto, o material original usado tem pontos suficientes para estabelecer um narrativa própria sem precisar contar com a chegada de um filme no futuro. Encerrar a trama, claro, não é a questão – e isso nem deve ser colocado em pauta. Mas garantir sua unidade seria um passo significativo para moldar sua identidade emancipada. Por outro lado, o filme é rico em diversos aspectos que compensam essa carência e, certamente, é um primor como início de um grande final.
Trailer de Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1

Críticas positivas rendem prêmio para Harry Potter!

Por Tabata de Lima
Enquanto não chega o dia do prêmio máximo do cinema, os cinéfilos de carteirinha vão acompanhando as premiações que antecedem o Oscar 2012 com a divulgação das listas de diversas instituições, associações e sindicatos espalhados pelo "planeta cinema".

Na última sexta-feira, 6, para a alegria dos fãs da franquia milionária e também dos livros que a geraram, Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2 começa o ano recebendo seu primeiro prêmio.

De acordo com o site especializado Rotten Tomatoes, o longa que fechou a saga dos outrora bruxinhos de Hogwarts, agora jovens (foto), teve as melhores críticas do ano e foi merecedor do Tomate de Ouro. Antes que os desavisados considerem a homenagem meio estranha pelo nome que tem (alusivo a marca do site), está no DNA da premiação algo de muito positivo, diferente do Framboesa de Ouro concedido aos piores.

Embora não se trate de um Globo de Ouro, Oscar, Palma de Ouro, Leão ou Urso, troféus que conferem mais prestígio, o Tomate tem seu peso por ser relacionado a um volume considerável de críticas e pode servir de norte para executivos de estúdios na tomada de decisões sobre esse ou aquele projeto, profissional etc.

O diretor do Rotten Tomatoes, Matt Atchity, afirmou que a Disney/Pixar mantém seus Tomates de Ouro na mesma prateleira que contém as estatuetas do Oscar. Em comunicado a imprensa, o produtor do filme, David Heyman, salientou a alegria de toda a equipe pelo reconhecimento e o fato do último filme ter honrado a série.

A produção teve 96% de avaliações positivas entre as 273 críticas acollhidas e foi o melhor "criticado" ao longo da franquia. Com 95% de avaliações positivas, logo atrás, veio o drama esportivo O Homem que Mudou o Jogo, comBrad Pitt, seguido de Os Muppets, também com 96%, mas em quantidade (160) inferior ao campeão do ano.

Nos últimos cinco anos, o título de melhor lançamento ficou com Toy Story 3 (2010), Up - Altas Aventuras (2009),Wall-E (2008), Ratatouille (2007) e 007 - Cassino Royale (2006).
Obrigado! http://www.adorocinema.com/cinenews/criticas-positivas-rendem-premio-para-harry-potter-8598/

Nova foto de Emma Watson em "As vantagens de ser invisível"

Por Tabata de Lima

Foi divulgada mais uma foto do filme "As Vantagens de Ser Invisível", no qual nossa querida Emma Watson atua,junto com Logan Lerman.
Confiram a foto:

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Rony Weasley e Hermione Granger são o casal mais rentável da década!


Por Tabata de Lima


Saiu mais uma lista inusitada da Forbes, que adora misturar economia e o mundo pop. Dessa vez a revista faz um ranking com os casais mais lucrativos do cinema.
A medalha de ouro ficou para o casal Rupper Grint e Emma Watson, conhecidos por interpretar Ron Weasley e Hermione Granger na séries de filmes do ‘Harry Potter’ no cinema. O casal arrecadou cerca de 4,2 bilhões de dólares nos últimos cinco anos.
Em segundo ficou o par Kristen Stewart e Robert Pattinson, ou Bela e Edward na adaptação cinematográfica da saga ‘Crepúsculo’, que arrecadaram U$ 2,5 bilhões.
Confira a lista completa:
1. Emma Watson e Rupert Grint por ‘Harry Potter’ – U$ 4.2 bilhões
2. Robert Pattinson e Kristen Stewart por ‘Crepúsculo’ – U$ 2.5 bilhões 
3. Shia LaBeouf e Megan Fox por ‘Transformers’– U$ 1.5 bilhão 
4. Robert Downey Jr. e Gwyneth Paltrow por ‘Homem de Ferro’ – U$ 1.2 bilhão 
5. Shia LaBeouf e Rosie Huntington-Whiteley por 'Transformers' – U$ 1,1 bilhão 
6. Johnny Depp e Penelope Cruz por ‘Piratas do Caribe’ – U$ 1 bilhão 
7. Orlando Bloom e Keira Knightley por ‘Piratas do Caribe’ – U$ 963 milhões 
8. Tobey Maguire e Kirsten Dunst por ‘Homem-Aranha’ – U$ 890 milhões 
9. Leonardo DiCaprio e Marion Cotillard por ‘A Origem’ – U$ 825 milhões 
10. Sarah Jessica Parker e Chris Noth por ‘Sex in the city’ – U$ 703 milhões


Harry Potter e suas paródias

Por Tabata de Lima
Já são comuns as paródias de músicas com Harry Potter. Eu achei essas super engraçadas e pensei em postar pra ver se vocês gostam. RI DEMAIS GENTE HAHA



Atores brasileiros visitam o parque "O Mundo Mágico de Harry Potter"

Por Tabata de Lima 
Com o período de férias as visitas ao The Wizarding World of Harry Potter tem aumentado, é claro que não podiam faltar brasileiros visitando o parque. Foi o caso de Marina Ruy Barbosa e Klebber Toledo, casal que atuou na novela Morde & Assopra, que passaram o dia 09/01 inteiro no parque.
Durante sua visita os atores fizeram compras nas lojas temáticas do parque, além de provarem a famosa Cerveja Amanteigada. Confiram a foto divulgada pelo facebook da  Universal



Feliz Aniversário Severo Snape!

Por Tabata de Lima
Hoje nosso herói, Severo Snape, estaria completando 52 anos e nós do living for Harry gostaríamos de prestar nossa homenagem! Feliz Aniversário Ranhoso KKK!!!


Harry Potter e o Enigma do Príncipe


Por Adriele E. da Silva
Depois do sucesso do quinto filme, chega a vez de Harry Potter e o Enigma do Príncipe vir para as telonas. O filme dirigido por David Yates não foi o mais fiel ao livro, mas foi um dos melhores da saga. O filme da entrada em alguns momentos, que são secundários no livro, mas sem deixar de seguir o momento central da história, o que torna o filme diferente dos outros, pois mostra mais a vida dos personagens que muitas vezes estiveram escondidos, como o romance de Ron Weasley e Lilá Brown ou as Gemialidades Weasley minha parte preferida do filme, mas sem esquecer do conteúdo central do livro que será tão importante para o desfecho da trama. Seguindo ou não o livro, Harry Potter e o Enigma do Príncipe merece ser aplaudido de pé e reverenciado por todos.
Confira agora a crítica e o trailer de Harry Potter e o Enigma do Príncipe.


Crítica de: http://pipocacombo.com/critica-harry-potter-e-o-enigma-do-principe-2/


Harry Potter e o Enigma do Príncipe
por Arthur Melo
O problema se arrasta desde a estreia de Harry Potter e a Pedra Filosofal. Os produtores da série cinematográfica baseada na mais aclamada obra literária da história nunca conseguiram agradar completamente aos fãs. E se formos nos ater àqueles que se agarram nas páginas escritas por J.K. Rowling e as estendem à frente cobrando fidelidade, então é em Harry Potter e o Enigma do Príncipe que David Heyman (produtor da fita) esteve mais distante de obter sucesso. O longa é, de longe, o menos recorrente à trama original para estabelecer o seu roteiro. Entretanto, decepcionados ou satisfeitos, os seguidores da autora escocesa terão de concordar:Enigma do Príncipe merece reverências.
Desprezemos sinopse abreviada para introdução, afinal é o tipo de conteúdo que se encontra em qualquer texto avaliativo do longa. O que interessa, de fato, é como tudo foi conduzido. A trama do homônimo literário gira em torno de um livro encontrado por Harry na primeira aula de Poções no sexto ano de escola e percorre o passado “íntimo” de Lorde Voldemort a fim de encontrar brechas que expliquem como ele alcançou o poder rapidamente. Além, obviamente, dos hormônios que entram em ebulição e corroem os jovens tão rápido quanto a Poção do Morto-Vivo experimentada em classe.
Enigma do Príncipe é um livro centrado. Toda sua abordagem é referente ao que virá a ser útil em seu último capítulo e as poucas sub-tramas se transformam num valioso método de evidenciar a essência dos personagens adolescentes numa etapa importante da vida. Curiosamente, o filme tende a aproveitar mais este termo de segundo plano, mas sem precisar desmerecer a linha central.
Não é mentira que o roteiro exerce inúmeros cortes que eram o foco de atenção dos leitores. Contudo, o modo como a “sobra” foi amarrada é fruto de uma competência tamanha que torna insignificante, na tela, o que foi perdido. De fato, muito das origens e atos de Tom Riddle quando jovem entraram pelo armário sumidouro e se perderam. Mas Steve Kloves manteve o essencial para criar uma linha narrativa dinâmica e coerente, justificando cada ação dos personagens, dando-lhes o tempo e o argumento suficientes para valorizarem sua presença.
Ao contrário de alguns dos filmes anteriores, Enigma do Príncipe consegue atribuir aos menos favorecidos dentro da história um lugar ao Sol; e isso se amplia graças ao bom trabalho do elenco. Rony Weasley é visível como a veia cômica do longa. O entrosamento de Rupert Grint com Jessie Cave (que vive Lilá Brown) surtiu um bom resultado, brotando passagens divertidas e sem exageros. Emma Wattson também progrediu. Mesmo estando um pouco distante do talento de Rupert, a atriz é mais segura em suas expressões faciais e movimentações em cena, dando maior fluidez à Hermione – que protagoniza ótimas cenas de descaso para com os galanteios de Córmaco McLaggen. O romance em tela é um ponto que contraria expectativas. Se antes a ideia soava desnecessária e controvérsia, ao atentar para o resultado final, tudo se torna plausível. Enquanto algumas mensagens são delicadas, outras resultam em verdadeiras matérias-prima ao riso, contrabalanceando no centro da projeção com o tom obscuro que se aloja em cada canto de Hogwarts; além, é claro, de servir como válvula para dar espaço certo na história para os adolescentes. Definitivamente, um êxito inesperado.
Mas não é só a qualidade do roteiro e o seu desenrolar ao longo das duas horas e meia que se destacam. O apuro artístico do impecável elenco britânico é invejável. A atuação de Helen McCrory como Narcisa Malfoy vale os poucos minutos em tela, ao passo que Helena Bonhan Carter manteve o mesmo tom anterior como Bellatrix Lestrange. Já Michael Gambon profere falas de efeito em alguns momentos e de humor leve em outros sem destoar como o Professor Alvo Dumbledore. Mas os destaques ficam para Alan Rickman (Severo Snape) e Jim Broadbent (Horácio Slughorn) – que atinge um nível de brilhantismo tão incomum que se torna o próprio conceito de Horácio. O primeiro prova sua superioridade diante dos demais no comando de um papel de coadjuvante, enquanto o segundo demonstra conforto e interesse em cada linha dita pelo novo professor de Poções. Snape (agora professor de Defesa Contra as Artes das Trevas) é a maior fonte do humor negro em Enigma do Príncipe, deixando para Slughorn os atributos de um humorista nato.
O que já era usual nos filmes da série Potter, o avanço técnico em relação aos capítulos anteriores, retorna. Em Prisioneiro de Azkaban, Bicuço, o hipogrifo, foi o centro das atenções e despontou a franquia no bom uso da computação gráfica. EmCálice de Fogo, dragões, sereianos e labirintos tomaram a frente. No mais recenteOrdem da Fênix, os efeitos visuais vieram para mostrar o quão violento pode ser o mundo bruxo sob fogo cruzado. Agora, a qualidade técnica se liga ao dote artístico. A fotografia de Bruno Delbonnel é impecável. Como diretor desta área, Delbonnel soube com extrema competência explicitar o que cada cena representa; tudo através do bom jogo de luz, sombra e filtros que atribuem a tonalidade certa aos momentos, sem exceções. Fora a não intimidação diante da necessidade de interagir com os efeitos visuais que o diretor David Yates soube comandar muito bem. Seu uso é unicamente para ajudar a contar uma história, sem abusos. A direção de arte também se renovou, assim como os figurinos. Em seis filmes, o conteúdo dos corredores de Hogwarts já está impresso num mapa na mente do público. Mas ainda há para onde evoluir. A Sala Precisa reaparece lotada dos mais diversos objetos bruxos que formam uma composição visual cheia e atraente tamanha complexidade, enquanto a loja dos irmãos Weasley é um primor por apresentar elementos divertidos em uma passagem despretenciosa – um deles, aliás, resgata uma “querida” personagem do longa anterior.
O ato de conter-se fez das cenas de ação pouco presentes, contudo suficientes e satisfatórias. Um dos grandes méritos de “Enigma” é justamente este: o filme não se sustenta em sequências mirabolantes recheadas de pura pirotecnia hollywoodiana e alcança a qualidade através de uma narrativa bem arquitetada. Enquanto tantas superproduções apelam para a batalha visual, esta as diminui, valorizando-as quando existentes. Um mérito também da direção. Agora mais firme e ousado, Yates não poupa planos aéreos, utiliza a visão ampla e bons manejos da câmera para enaltecer a ação – a exemplo estão o treino e a espetacular partida de Quadribol.
A perspectiva diferenciada e mais melancólica do universo mágico faz do sexto filme um título, talvez, distante do que já vinha sendo apreciado na tela. Gradativamente, a película prepara o público para o espetáculo final que está por vir, recorrendo sabiamente à emoção. De qualquer forma, a empreitada pode ser perigosa. Afinal, num momento em que o público clama por tantas movimentações articuladas pelos fabulosos efeitos visuais em um único longa, uma produção como Harry Potter e o Enigma do Príncipe pode se encontrar em apuros por não se colocar a encher de caraminholas imprestáveis a cabeça dos fãs. Mas se houver um mínimo de comprometimento e interesse da plateia em apreciar o emocional de um produto tão visado como este, o jovem Potter certamente terá mais companhia na sua caçada pelas horcruxes. Mas, sinceramente, alguém ainda duvida dessa possibilidade?
Trailer de Harry Potter e o Enigma do Príncipe