terça-feira, 27 de dezembro de 2011

DVD de Harry Potter e as relíquias da morte parte 2 sai em 13 versões


Por Tabata de Lima
Assim como no livro e no cinema, a versão para DVD do último filme da franquia "Harry Potter" chega às lojas com ares de acontecimento.
Serão 13 produtos em torno de "Harry Potter e as Relíquias da Morte": desde o disco simples, focado no último episódio, até a caixa completa com todos os filmes --ambos disponíveis em DVD, Blu-ray, 3D e cópia digital.
Mesmo no formato mais básico, o disco vem caprichado, com documentários que narram a evolução dos figurinos, o trabalho de computação gráfica e os objetos usados em cena desde o primeiro filme, "A Pedra Filosofal"
Os fãs também vão poder assistir à última parte da saga adaptada dos personagens de J.K. Rowling com comentários de atores e membros da equipe técnica, que explicam desde a maquiagem até a criação dos seres mágicos.
Eles falam diante de uma tela que segue exibindo o filme. Em certos trechos, imagens dos longas anteriores são recuperadas para tecer comparações com "Relíquias". O espectador pode ainda ver cenas deletadas, acompanhadas da explicação do produtor das razões por que tiveram de ser excluídas.

Trata-se de uma franquia bilionária, que virou parque de diversões e conseguiu criar um universo à la Walt Disney -e tão bem documentado quanto a casa do Mickey.
A produção que arremata a saga impressionou ao criar um ambiente de destruição em Hogwarts para ser o cenário da batalha decisiva contra Voldemort. Agora, dá para (re)ver isso em detalhes.



Harry Potter e o Cálice de Fogo

Por Adriele E. da Silva

Mais um ano passou e depois das aventuras de Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, Harry e seus amigos voltam à se encontrar quando Rony o convida para assistir a Copa Mundial de Quadribol. Depois eles vão direto para Hogwarts e já são recebidos com duas grandes surpresas, o novo professor de Defesa contra as Artes das Trevas, o Prof Moody, e o Torneio Tribruxo que será realizado em Hogwarts depois de muito tempo.  O filme é dirigido pelo britânico Mike Newell e tem efeitos visuais tão bons quanto o filme anterior, como as cenas das provas e o Baile de Inverno que são as cenas mais marcantes do filme. Na minha opinião esse filme foi um dos melhores, graças as cenas que dão um "up" no filme. E é um dos meus favoritos.
Veja agora a crítica escolhida e o trailer, para se lembrar do filme que tem o 1º encontro marcante entre nosso herói Harry e o vilão Lord Voldemort.



Harry Potter e o Cálice de Fogo
Por Arthur Melo
Poucas séries conseguem se esquivar imunes de suas próprias continuações. De fato, Harry Potter encabeça uma lista limitada. Ao contrário do esperado pela indústria, o menino continua sobrevivendo, quebrando e mantendo recordes de bilheterias de forma espetacular. A maior prova disso é Harry Potter e o Cálice de Fogo. Desta vez, enfrentar dragões, mergulhar no lago negro, desbravar labirintos ou duelar intensamente com Lord Voldemort parecem tarefas fáceis quando o assunto é lidar com as incertezas da primeira paixão às vésperas de um baile.
O novo longa da mais lucrativa franquia do cinema em todos os tempos consegue pela primeira vez capturar o espectador em cada quesito, a começar pela direção. O britânico Mike Newell (Quatro Casamentos e Um FuneralO Sorriso da Mona Lisa) – que consegue explorar cada centímetro da personalidade do protagonista em variadas situações e relações – soube adaptar para as telas não só a história do Cálice de Fogo como também a presença de emoções nos personagens, mantendo a distância e a frieza necessárias para alguns; o ponto alto de Newell.
O fato mais importante das duas horas e quarenta minutos de filme é algo que emHarry Potter e o Prisioneiro de Azkaban apenas sentia-se o cheiro: um confronto inevitável. Válvula propulsora para o andamento e desenrolar dos próximos capítulos. Muito bem desenvolvido e esclarecido, o poder de controle de Voldemort sobre cada fato é o elemento que compõe o suspense tão intenso que percorre cada borda da película, do início ao fim.
Mas Harry Potter e o Cálice de Fogo se saiu bem não somente na máquina de mistérios ou no aflorar da tensão sexual própria da adolescência dos alunos (e principalmente alunas) de Hogwarts exibido com cautela. Aproveita também o que de melhor tem no quarto best-seller de J.K. Rowling: a ação e a reação. Potter é jogado como carne fresca ao perigoso Torneio Tribruxo, devendo enfrentar três tarefas cruéis e possivelmente mortais. Tudo meticulosamente elaborado pelo Lorde das Trevas, para a partir da composição do próprio Harry a ele poder se igualar; como numa simetria algébrica.
Boas surpresas aguardam essa adaptação, uma delas é Ralph Fiennes, no papel do tão mencionado Lord Voldemort, mostrando a diferença que um bom ator (com o auxílio da melhor maquiagem e composição gráfica que Hollywood pode proporcionar) consegue fazer; a ponto de tornar nítida a impressão da encarnação do mau num ser que perdeu o controle e a sanidade mental.
Se Harry Potter ainda acha que terá um ano letivo tranqüilo, é melhor contar mais com a ajuda de Rony e Hermione. Harry Potter e A Ordem da Fênix entrou em produção com um orçamento ainda maior, novo diretor e produção técnica ainda mais aprimorada, para este que é considerado por muitos o melhor livro da série – quando desta vez, o mocinho pára de fugir e persegue seu oponente. Demonstrando, assim, o maior feito que uma sequência de cinema jamais conseguiu: amadurecer em todos os segmentos junto ao personagem e ao espectador. Seja no crescimento dos atores ou na evolução de um enredo cada vez mais frio e detalhista. “Afinal, o que é a vida sem uns dragões?”, que o diga Harry.
Trailer de Harry Potter e o Cálice de Fogo


segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Rupert vai ao parque HP com família que sofreu tragédia

Por Adriele E. da Silva


O ator Rupert Grint garantiu que uma família tivesse um Natal maravilhoso ao levá-la para um tour no parque temático Wizarding World of Harry Potter.

A família Carter sofreu uma tragédia quando a mãe, Denise, faleceu depois de dar a luz a uma menina, em março de 2009. A partir daí, o pai, Steve, ficou sozinho na criação da filha e dos três filhos mais velhos.

Para animá-los, Noel Edmonds lhes presenteou com uma variedade de presentes em seu show, Noel's Christmas Presents, incluindo uma viagem para a Flórida, onde eles ficaram surpresos ao ver Rupert Grint, o Rony, indo em sua direção do Três Vassouras enquanto eles bebiam Cerveja Amanteigada.
Quando o ator perguntou para as crianças (Cameron, 9 anos, Ethan, 7, Aaron, 4 e Leah Grace, 2) sobre sua parte favorita do parque, eles mencionaram a montanha russa Dragon Challenge.

Rupert, agora com 23 anos, respondeu: "Fui quatro vezes seguidas nela, depois de muitas dessas (Cervejas Amanteigadas). Eu não me senti bem."

Com um sorriso, Rupert levou os Carter fazerem compras, dizendo que eles não podiam ir ao parque e não comprarem uma varinha. "Eu as manteria nas caixas, aliás, nas mãos erradas elas podem ser muito perigosas. Então sejam cuidadosos."

Roisin, a irmã de Denise que acompanhou a família na viagem, disse que eles haviam vivido diversas emoções: "Você vê o quão felizes eles estão, mas obviamente há uma razão pela qual isso tudo aconteceu com eles."

"Isso é muito triste. Mas lhes proporcionou tanta felicidade e eles estão mais do que precisando disso."

Steve adicionou: "A melhor coisa foi o rosto das crianças. Há ótimas memórias e sei que Denise estava tomando conta de nós durante a viagem."

O anfitrião do show, Noel, disse que as pessoas deveriam se inspirar nessa história de bravura e perseverança.


Fonte: http://www.becodiagonal.com.br/

David Yates adaptará livro "Your Voice in My Head"

Por Adriele E. da Silva

David Yates, diretor dos últimos quatro filmes da série Harry Potter, contou que seu novo filme precisará de um orçamento muito menor.

Yates fará uma adaptação de Your Voice in My Head, livro de Emma Forrest que explora a crise pessoal pela qual ela passou quando seu romance terminou e seu psiquiatra faleceu.

O diretor disse que o filme tem elementos realistas e que, comparado com Harry Potter, custará pouco. "Por esta razão, será incrivelmente liberador fazê-lo", comentou ele.

Emma - uma escritora, roteirista e jornalista inglesa moradora de Los Angeles - escreveu o roteiro do filme, que se passa em Nova York, Londres e Istambul. David Yates também está desenvolvendo um filme sobre a série Doctor Who: "É uma longa jornada e levaremos o tempo que for preciso."


Fonte: http://www.becodiagonal.com.br/

Helen McCrory pode atuar em filme de James Bond!

Por Tabata de Lima


O James Bond de Daniel Craig pode encontrar pela primeira vez mais um personagem clássico dos filmes da série. De acordo com o site MI6, em Skyfall a atriz inglesa Helen McCrory pode interpretar Miss Moneypenny, a secretária de M (Judi Dench), a chefe de Bond.

Helen, que foi a Narcisa Malfoy da saga Harry Potter, já foi confirmada no elenco, mas ainda não foi feito um anúncio oficial sobre qual será seu papel, assim como o do sueco Ola Rapace, anunciado juntamente com ela no início deste mês. 

Mas o site deduziu que ela possa ser a secretária – que esteve em todos os filmes de 007, com exceção apenas dos dois protagonizados por Craig – depois que ela deu uma entrevista ao jornal britânico The Guardian, onde indicava que seu papel deverá ser pequeno.

McCroy falava sobre a estreia de Hugo, de Martin Scorsese, quando mencionou a vantagem de não ser protagonista em nenhum dos dois filmes. “Não sou o Bond em Bond e não sou o Hugo em Hugo. Tenho filhos de quatro e cinco anos, e não fico longe por meses, tomando decisões melodramáticas sobre ser uma mãe ou uma atriz”, afirmou. 

Obrigada virgula.uol.com.br!

Novo poster de HP7.2 em campanha ao Oscar mostra trio em cima do dragão

Por Tabata de Lima
A campanha da Warner Brothers ''For You Consideration'' lançou outro banner, este mostra o trio sobre o dragão do Banco Gringotes. A imagem apela para a nomeação de Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2 à diversas categorias do Oscar.


Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban

Por Tabata de Lima
Terceiro ano. Harry, Rony e Hermione não são mais crianças, o clima fica mais tenso em Hogwarts. Esse é o cenário de Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, terceiro filme da série, quem aceita o desafio de dar continuidade à essa saga é o mexicano Alfonso Cuáron. Sua direção trouxe ao filme um tom mais sombrio, com efeitos especiais melhores comparados aos 2 primeiros filmes e com um ar menos infantil. Depois do lançamento de todos os filmes, Prisioneiro de Azkaban é considerado por muitos o melhor filme da série. Particularmente, HP3 está entre meus filmes preferidos.


Crítica de: http://pipocacombo.com/a-a-z/critica-harry-potter-e-o-prisioneiro-de-azkaban/
Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban
Por Érika Zemuner
O terceiro livro da saga criada pela britânica J.K. Rowling representa, tanto na série quanto em relação ao personagem protagonista, um amadurecimento notável. É com satisfação que se constata, então, que essa evolução foi transposta para a versão cinematográfica de Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, dirigida pelas mãos habilidosas do mexicano Alfonso Cuarón.
No terceiro episódio estrelado pelo trio Harry (Daniel Radicliffe), Rony (Rupert Grint) e Hermione (Emma Watson), o mundo bruxo é surpreendido pela fuga de Sirius Black, um perigoso assassino seguidor de Lord Voldemort, da prisão de Azkaban. A façanha de escapar do presídio de segurança máxima nunca fora realizada por ninguém, o que torna a proeza ainda mais impressionante. Para tornar a situação ainda pior, ao que tudo indica, Black está no encalço do jovem Potter e sedento de vingança. Como a vida de Harry nunca foi fácil, acrescenta-se à ameaça de um fugitivo da prisão bruxa a presença dos assombrosos Dementadores, os guardas de Azkaban que estão de vigilância por toda a escola de Hogwarts, e temos a atmosfera sombria que predomina em quase todo o filme.
Se Chris Columbus foi o responsável por criar o universo magicamente idealizado da escola de bruxaria, Cuarón trouxe à nova sequência o toque de realidade que faltou aos dois primeiros longas. Tudo perfeitamente compatível com a chegada dos personagens centrais à adolescência. Harry, interpretado por um Radicliffe visivelmente mais seguro em cena, agora tem acessos de fúria, contesta com convicção os comentários maldosos de Tia Guida (Pam Ferris) e, revoltado com seus parentes, foge de casa sem destino para suas próximas aventuras. E, se por um lado, correr pela neve aos prantos parece excessiva e falsamente dramático, é o próprio Radicliffe quem protagoniza uma das mais belas cenas do filme, ao lado de David Thewilis, que chega para viver o conturbado professor Remus Lupim.
Ressalvas feitas a mais um roteiro fraco de Steve Kloves – que dessa vez preferiu, ao invés de simplesmente reproduzir o livro tal e qual foi escrito por Rowling, criar um quebra-cabeça de recortes que em alguns momentos representará um desafio àqueles que não leram a obra original -, todo o resto do trabalho em Prisioneiro de Azkaban foi aprimorado pela equipe de Cuarón. Os efeitos especiais melhoraram a olhos vistos, alternando cenas de magia cotidiana com sequências de refinada tecnologia cinematográfica. A trilha sonora, mais uma vez sob a batuta de John Williams, é de um bom gosto bastante apurado, enriquece cenas já bem elaboradas e até ganhou uma faixa cantada pelo coral de alunos de Hogwarts. Além de tudo, o elenco foi reforçado por Gary Oldman, que dá vida ao agora ex-prisioneiro Sirius Black. Embora com poucas cenas, é nítido que Oldman soube ministrar com muito talento as nuances de que precisava seu personagem para que fosse ele convincente e de acordo com aquele criado pela escritora.
O maior mérito de Alfonso Cuarón foi extrair de Harry Potter mais que uma sequência caça-níquel de uma série infanto-juvenil. Com seus cenários sombrios, tomados especialmente pelo cinza que predominou na nebulosa Escócia das filmagens do longa, o diretor criou o filme mais adulto até então. Ele soube conduzir o trio principal de uma forma que permitiu que fosse alcançada a melhor interpretação possível de sua pouca experiência no cinema; também retirou dos adolescentes as pesadas vestes de Hogwarts, que deram lugar a roupas muito mais “trouxas” no período em que os jovens não estão dentro de suas salas de aula. Foram poucas e significativas mudanças, que andam paralelas ao crescimento dos atores, dos personagens e dos próprios filmes, fazendo de Prisioneiro de Azkaban mais maduro que seus antecessores e jus ao estrondoso sucesso da série. O desafio de Harry Potter continua sendo permanecer vivo apesar das investidas ameaçadoras de Voldemort. O dos próximos diretores, superar Cuarón.



Trailer de Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban

OSCAR 2012: Veja a lista dos 15 pré- selecionados para a categoria Efeitos Visuais!

 Por Tabata de Lima

Academia do Oscar liberou a lista com os 15 filmes aptos a serem indicados ao Oscar de Efeitos Visuais. Os filmes serão submetidos a uma exibição de clipes de quinze minutos cada um para uma banca formada por técnicos da área. Após estas exibições, dez filmes serão selecionados. Em seguida, após nova exibição, apenas cinco serão indicados ao prêmio.
Neste ano, a disputa está entre Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte II e Planeta dos Macacos: A Origem. A lista dos pré-selecionados, no entanto, não apresenta nenhuma surpresa. Vale notar que Lanterna Verde ficou de fora.










 Veja a lista dos pré-indicados:


Capitão América: o Primeiro Vingador
Cowboys & Aliens
Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte II
Hugo
Missão Impossível 4
Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas
Gigantes de Aço
Planeta dos Macacos: A Origem
Sherlock Holmes 2
Sucker Punch
Super 8
Thor
Transformers: O Lado Oculto da Lua
A Árvore da Vida
X-Men: Primeira Classe

Os indicados serão anunciados no dia 24 de janeiro. A premiação acontecerá em 26 de fevereiro.

Particularmente eu acho que Harry Potter leva esse, apesar dos efeitos de "Planeta dos macacos: A Origem" serem muito bons.

Harry Potter e a Câmara Secreta

Por Adriele E. da Silva

Um ano se passou e após o grande sucesso de Harry Potter e a Pedra Filosofal, o nosso bruxinho volta às telonas com o segundo filme da saga, Harry Potter e Câmara Secreta. O segundo filme, que teve sua estreia em 2002, continuou sendo dirigido por Chris Columbus e continuou fiel ao livro, o que agradou aos fãs da saga e a autora dos livros. Como o anterior, Harry Potter e a Câmara Secreta foi um grande sucesso o que agradou muito a Warner. O filme agradou também aos fãs, mesmo que em muitas partes acabasse meio cansativo. Muitas cenas, como a do carro voador, deixaram o filme, na minha opinião, incrível.
A seguir selecionamos críticas de sites e o trailer da continuação que tornou mágica a infância da nossa geração.

Crítica de:.http://pipocacombo.com/a-a-z/critica-harry-potter-e-a-camara-secreta/

Harry Potter e a Câmara Secreta
Por Arthur Melo
Considerando o grande contigente de produções que ganham continuações que falham com a postura de seus antecessores, o mesmo poderia ser esperado porHarry Potter e a Câmara Secreta. Entretanto, o ocorrido foi o inverso, mas o desapontamento de alguns espectadores mais lúcidos foi imutável.
Dirigido mais uma vez pelo americano Cris Columbus, a segunda jornada do bruxo de doze anos pode sim ser considerado melhor que o primeiro. A evolução é clara, ainda que insuficiente. Enquanto muitos longas-metragem destróem a reputação daqueles os quais continuam, Câmara Secreta sustenta o mesmo teor passivo e submisso do primeiro, limitado devido à falta de talento de seu diretor. Não que o roteiro falte demasiadamente com o livro. Este, aliás, é mais fiel ao seu gerador do que a primeira aventura de Harry.
Deixando poucas subtramas interferirem no compasso da história e direcionando-as de modo que contribuam positivamente para o enredo, Steve Kloves melhorou na escrita. Dos textos à descrições de algumas tomadas, a coesão é notória – o que não quer dizer que o excesso de personagens tenha passado despercebido. Não é necessário e nem cabível desenvolver todos os que cruzam o cotidiano de Hogwarts, mas muitos que mereciam uma explicação ou uma abordagem mais clara foram esquecidos e apanhados apenas quando o filme precisava – um ato hipócrita tanto do roteirista quanto do diretor que não se impôs através do poder que possui.
Simplificado no conteúdo e luxuoso na forma, o segundo episódio cresceu junto com seu protagonista, ainda que não o tenha acompanhado. Orçado em 100 milhões de dólares e com produção iniciada algumas semanas antes do lançamento de Harry Potter e a Pedra Filosofal, em novembro de 2001, e findado suas filmagens seis meses antes de sua estréia, o longa teve um tempo curto, deveras, para realizar o que criou. Os efeitos visuais – uma preocupação sempre explícita do diretor – contribuíram para mascarar as falhas da edição de som ensurdecedora da seqüência de Quadribol (mais violenta e empolgante, por sinal) e para criar um clímax muito mais instigador. E a direção de arte (injustiçada pelo Oscar de 2003) foi capaz de dar à luz a um set gigantesco, ainda maior que o salão principal, para descrever em detalhes e capricho a frieza e escuridão do lugar que dá título ao filme. Entretanto, a escuridão só é transmitida pelas paredes.
Se J.K. Rowling conseguiu introduzir uma parcela de terror, mesmo que singelo, em suas páginas quando escreveu o segundo ano letivo da Harry, Rony e Hermione, sem dú

vida isso não chegou até o filme. A direção foi incapaz de inserir o medo e o pavor nas faces dos alunos sem soar artificial; tão presente nas letras impressas. Em nenhum momento o calculismo e a habilidade corrupta do Lorde das Trevas instiga os sentidos da platéia, demonstrando sua forma real apenas nas palavras vindas de uma constatação plausível porém previsível do próprio portagonista no final da história. E, se nem ao menos competência de John Williams se fez presente na trilha que acompanha as cenas de suspense, não seria das mãos do diretor em questão que poderíamos esperar algo.

De fato, a relação com o livro é concreta e direta. Suas linhas, frases e parágrafos estão na tela, com poucas alterações e baixos cortes. Mas é um mérito permitido mais pela duração da projeção em comparação à obra escrita do que pelo roteiro em si. E passa longe da função que Columbus exerce da produção. Manter o diálogo com a obra que todos conhecem é crucial e não deixa de ser um ponto crítico, mas jamais essa motivação deve ser confundida com a importância do trabalho do diretor. Talvez Columbus tenha preferido se anular e deixar a fita rolar, ou talvez ele simplesmente tenha sido intimidado pela complexidade que é comandar uma super-produção desse porte. Coerência e fidelidade são cobrados, mas não são sinônimos de imparcialidade sobre uma tarefa. Alguém cometeu um erro pela segunda vez. Voldemort pode até estar esperando o próximo deslize, o cinema não.

Trailer de Harry Potter e Câmara Secreta


domingo, 25 de dezembro de 2011

Harry Potter e a Pedra Filosofal

Por Tabata de Lima

Ano de 2001. Quem imaginaria que um livro escrito por uma mulher que jamais tivera uma obra publicada antes fizesse tanto sucesso? Pois foi isso o que aconteceu, contrariando todas as expectativas. Harry Potter se tornou um fenômeno e é claro que isso não passaria despercebido pelos grandes empresários da indústria cinematográfica. Três anos após o lançamento do primeiro livro, a Warner Brothers assumiu a responsabilidade de trazer essa história para as telonas. O principal desafio era atender aos fãs, sendo fiel ao livro porém sem se estender demais, Chris Columbus conseguiu dosar tudo isso e o resultado foi, na minha opinião, maravilhoso.
Selecionamos críticas de sites importantes e o trailler para relembrarmos de quando a magia estava apenas começando:


Harry Potter e a Pedra Filosofal
por Arthur Melo
Raras vezes no mercado editorial um conto alcançou tanto sucesso e destaque. Mais raras ainda foram as exceções em que tais líderes de vendas conseguiram se transportar para as telas do cinema mantendo o mesmo padrão de consumo entre o público e o teor qualitativo da produção. Se restringirmos mais este grupo aos que escreveram seus títulos na lista dos mais bem sucedidos filmes da história e geraram uma onda que desencadeou em produções do mesmo gênero para estabelecer uma competição em que o vencedor sempre foi aquele que chegou primeiro, então só temos um objeto a ser citado: Harry Potter.
Nunca uma produção atraiu tantos olhares em tão pouco tempo, jamais um estúdio investiu tão pesado em marketing como foi o caso. O nome da série foi elevado às alturas num curto espaço cronológico e lá se sustenta até hoje. J.K. Rowling definitivamente escreveu os maiores best-sellers de todos os tempos e carregá-los para as telonas foi um trabalho árduo antes, durante e depois de sua montagem. Primeiro porque, segundo a autora, o seu real intuito nunca foi ganhar cifras descontroladamente; até porque a mesma não esperava por isso. E segundo pela ânsia e o medo de ter sua obra desvirtuada num roteiro que, como em grande parte dos acontecimentos, destrói por completo a autenticidade de uma história, tornando-a uma máquina de emissão de notas. O único homem capaz de contornar o problema foi o astuto produtor David Heyman. Sua lábia e habilidade de persuasão convenceu Rowling de que sua obra tinha grande potencial em qualquer parte do mundo e que, para popularizá-la, nada melhor do que a forma de arte mais acessível (em tese) ao grande público. Claro, com a promessa de em hipótese alguma tentar burlar a trama inicial ou reescrever partes do enredo.
Surgia o maior fenômeno já visto em todo o campo do entretenimento. Contratos milionários afirmavam aquilo que seria inevitável de qualquer forma: o sucesso imediato de uma marca em ascensão. Grupos como AOL Time Warner (o maior conglomerado de todo o planeta na época) e Coca-Cola entraram em acordo para beneficiar a produção de algo que perduraria por anos. Tudo feito com extremo cuidado, velocidade e perfeição.
Em 2000 foi anunciado oficialmente o primeiro filme adaptado de uma série de livros de fantasia que iria desembocar numa revolução do mercado que ia além das salas de cinema. De álbuns de figurinhas a jogos eletrônicos, roupas e brinquedos; um bruxo ilustrava embalagens dos mais diversos produtos em todo o planeta.
No mesmo ano, após uma corrida que colocou no gride de largada diretores de primeira estirpe como Steven Spielberg, Rob Reiner, Terry Gilliam e Jonathan Demme, um nome foi anunciado: o do americano Cris Columbus. Responsável anteriormente por sucessos de público como Uma Babá Quase Perfeita e Esqueceram de Mim, a divulgação gerou dúvidas e receios nos que esperavam uma grande produção cinematográfica e naqueles que ansiavam por cofres inflando por segundo de projeção. Não se pode dizer que estavam de todo modo errados. Pelo menos não o primeiro grupo. Aliás, dinheiro e bilheteria foram matérias-prima para quebras de recordes até hoje insuperados.
Mesclando o estilo infantil com qualidade técnica de grandes longas para o público mais severo clinicamente, Harry Potter e a Pedra Filosofal foi o pontapé inicial para o cinema rever os conceitos do que é adequado ou não num filme de fantasia.
Baseado num investimento de 120 milhões de dólares, o primeiro filme da franquia mais lucrativa já criada apresenta nomes de peso no elenco, direção de arte invejável, figurinos exemplares, trilha sonora brilhante, roteiro e texto estudados de perto por sua criadora e um diretor pouco astuto.
Se houve uma cautela jamais vista para a criação de um mundo físico, o mesmo não pode-se falar sobre a psique dos personagens. Principalmente o protagonista; erros que partem do script sem sal até o descuido da direção. O reais sentimentos de Harry na introdução da história – a tristeza e a raiva contidas – não são consultados, delineados. Em nenhum momento o enfoque demonstrou o porquê de Harry ser tão passivo às humilhações de seus tios e nem analisou suas conseqüências em aborrecimentos e curiosidades do cotidiano do personagem; como o cabelo que crescia misteriosamente logo após ser cortado, contribuindo para uma identidade do personagem que, mais tarde, chegou até a ser citada sem ter sido exposta. Em muitos momentos o filme aposta no conhecimento externo que o espectador possui ao extrair do livro e esquece que a coerência deve ser criada dentro de si por completo; alienando-se do que foi citado nas páginas de “Pedra Filosofal”.
Apesar de pouco influente à trama, a interatividade com os personagens externos ao contexto central – a busca pelo conhecimento do assassino de seus pais e a captura da pedra filosofal – foi parcialmente anulado. Uma das poucas convivências mantidas no enredo do longa é a amizade entre Harry e Hagrid, e a impessoalidade com Dumbledore que, corretamente, foi mantido até o momento oportuno.
É claro que para um trabalho voltado ao público infantil não é necessário tanto rigor e manutenção de altos critérios, mas a qualidade técnica nem sempre torna o filme agradável. É bem verdade que há boas seqüências, como a inteligentíssima partida de Quadribol (capaz de fazer a platéia acreditar na existência daquilo e adquirir respeito pela equipe que a gerou) e a singela, porém interessante, primeira aula de vôo; assim como a já citada trilha sonora de John Williams, que tem uma capacidade surreal de fixar o tema central na mente a ponto de reconhecê-la em qualquer reprodução. Entretanto, nada detinha o poder de omitir o quão grandioso A Pedra Filosofal poderia ter sido.
Se Columbus garantiu seu espaço para a primeira continuação de Harry Potter, isso denuncia sua preocupação com o bem estar da série. O que é totalmente elogiável e profissional de sua parte. Evidentemente isso em nenhum lugar do mundo significa preparo e qualidade artística provada e incontestável, mas ilustra que na maior parte do seu trabalho ele acertou – o que é um mérito próprio. Afinal, tanto o elenco como a produção técnica montada em conjunto por Heyman e Columbus atende às necessidades da obra e as supera. Mas comandar uma seleção é muito mais fácil que uma produção em larga escala. Melhoras para o próximo.


Trailler de Harry Potter e a Pedra Filosofal

Uma geração com Harry Potter

Bom gente, esse é o primeiro final de ano que passamos sem Harry Potter, então eu e a Adriele resolvemos fazer uma retrospectiva até o dia 31 com as críticas, videos e fotos de cada filme! esperamos que vocês gostem!

Daniel Radcliffe poderia não ter participado de Harry Potter


Por Tabata de Lima
O destino de Daniel Radcliffe poderia ter sido bem diferente. Isso porque seus pais recusaram em um primeiro momento que ele participasse dos testes para os filmes da saga "Harry Potter". O compromisso inicial para quem fosse participar da produção era de ao menos seis filmes, o que deixou os pais de Daniel preocupados. Ele era muito novo e seus pais consideraram um compromisso muito grande.

"Os produtores foram falar com meus pais e o contrato era para seis filmes, eu acho, todos gravados em Los Angeles. Minha mãe e meu pai simplesmente disseram: 'Essa é uma interrupção grande demais para sua vida. Isso não vai acontecer’. E então, talvez três ou quatro meses depois, o negócio tinha mudado. Seriam filmados apenas dois filmes e na Inglaterra. Aí meus pais permitiram que eu fizesse os testes. E foi aí que tudo começou”, revelou o ator em entrevista ao “The Hollywood Reporter".
Daniel também falou de seu orgulho por Harry Potter ter revigorado a indústria cinematográfica britânica: "Eu não vou ser capaz de olhar para qualquer um desses filmes sem lembrar o que eles fizeram para a indústria cinematográfica britânica num momento em que ela não estava indo muito bem".
O Daniel é um lindo né? ai ai casa comigo Dan u_u

J.K Rowling diz à Justiça inglesa que tem vida violada.


Por Tabata de Lima
No Reino Unido, há muita fofoca. Os famosos não têm sossego.Os abusos desmedidos imprensa sensacionalista da Inglaterra são um escândalo nacional.
Na quinta-feira (24) foi a vez da escritora J.K.Rowling, a autora dos livros da série "Harry Potter”. Ela disse que há muitos anos não tem sossego e, desde que começou a fazer sucesso, não teve mais direito à vida privada. A autora contou que repórteres chegaram a violar a mochila da filha dela, colocando cartas cujo conteúdo a autora não revelou.
Fonte. g1.com.br

sábado, 24 de dezembro de 2011

Harry Christmas!


Na noite de natal, Harry foi para a cama pensando com ansiedade na comida e diversão do dia seguinte, mas sem esperar nenhum presente.
Quando acordou cedo na manhã seguinte, porém, a primeira coisa que viu foi uma pequena pilha de embrulhos ao pé de sua cama.[...]
Fora o melhor natal da vida de Harry. [...] - Harry Potter e a Pedra Filosofal

Nós do Living for Harry queremos desejar um Feliz Natal e um Ano novo cheio de Magia pra vocês!!

Bem Vindos!

Primeeiro post do Blog!
Enfim espero que vocês gostem daqui, vamos atualizar sempre com notícias do mundo de HP e posts especiais com retrospectivas, fotos e vídeos!
Se quiserem saber mais sobre  a equipe ou se tornar um colunista do blog é só ir na seção ' equipe'.
Beijos!